SIGO AMANDO-TE
meus sonhos não são mais sonhos
(ilusões desenhadas em versos tristonhos)
perdi-os pelos caminhos , quando disseste
(com voz firme, deixando-me triste)
que não mais me queria...
(falaste adeus, até um dia...)
tristonho, cabisbaixo,eu sigo meus passos
(trôpego,em recuerdos de teus abraços)
sou um ébrio da noite, amo mariposas
(bebo fel do pesar impresso em lousas)
que fingem amores dizendo louvores
(fugidios como perfume de certas flores)
me enganam, fingindo alegrias...
(pouco me importo, sem ti, não há magia)
falo muitas bravatas, rego com elogios tudo que sou
(disfarço as penas doridas de quem te amou)
conto que não sofro de amor
(nisso não creio.há muita dor)
mas ninguém acredita...
(tenho estampada na face, tristeza infinita...)
amigos se calam, se entreolham
(sofrem comigo,pois como eu, amam)
prendendo o sorriso, quando mentindo
(disfarçar é preciso...sigo iludindo...)
digo que não sei o que é saudade
(também não lembro o que é felicidade!)
sentimento vazio, que norteia
(razão da lágrima que minha visão pranteia)
corações insanos iguais ao meu
(que de tanto amor, quase morreu)
que falam do amor que também sinto
(emoção sentida,que a todos minto)
quando falo que tu não existes...
(meus olhos brilham tristes)
não consigo conter minhas lágrimas
(símbolos vivos de ti feitos estigmas)
digo que são ciscos....eles sorriam por dentro
(compreendendo o sofrer quando me adentro)
respeitam minha dor, mas também mentem
(nada dizem, mas comigo sentem...)
leio nos olhos
eles não sabem mentir...
(eu nada mais digo...sigo te amando...)
David C., obrigada pela parceria.
meus sonhos não são mais sonhos
(ilusões desenhadas em versos tristonhos)
perdi-os pelos caminhos , quando disseste
(com voz firme, deixando-me triste)
que não mais me queria...
(falaste adeus, até um dia...)
tristonho, cabisbaixo,eu sigo meus passos
(trôpego,em recuerdos de teus abraços)
sou um ébrio da noite, amo mariposas
(bebo fel do pesar impresso em lousas)
que fingem amores dizendo louvores
(fugidios como perfume de certas flores)
me enganam, fingindo alegrias...
(pouco me importo, sem ti, não há magia)
falo muitas bravatas, rego com elogios tudo que sou
(disfarço as penas doridas de quem te amou)
conto que não sofro de amor
(nisso não creio.há muita dor)
mas ninguém acredita...
(tenho estampada na face, tristeza infinita...)
amigos se calam, se entreolham
(sofrem comigo,pois como eu, amam)
prendendo o sorriso, quando mentindo
(disfarçar é preciso...sigo iludindo...)
digo que não sei o que é saudade
(também não lembro o que é felicidade!)
sentimento vazio, que norteia
(razão da lágrima que minha visão pranteia)
corações insanos iguais ao meu
(que de tanto amor, quase morreu)
que falam do amor que também sinto
(emoção sentida,que a todos minto)
quando falo que tu não existes...
(meus olhos brilham tristes)
não consigo conter minhas lágrimas
(símbolos vivos de ti feitos estigmas)
digo que são ciscos....eles sorriam por dentro
(compreendendo o sofrer quando me adentro)
respeitam minha dor, mas também mentem
(nada dizem, mas comigo sentem...)
leio nos olhos
eles não sabem mentir...
(eu nada mais digo...sigo te amando...)
David C., obrigada pela parceria.