SAUDADES DE UM AMOR

Na memória da saudade, permanecem as rosas...
Todas que me deste em carinhosos botões.
Resquícios de um momento de ternuras mimosas
Onde imperavam ondas de afetos e puras emoções

Hoje, o tempo faz alvitre de inúmeras decepções
Nas pétalas, dormem tuas antigas sensações.

Na memória da saudade, permanecem as rosas...
Todas que me deste em carinhosos botões.
 
Nostalgia, presente atual das lembranças “temporosas”
Eu sem ti, ápice de insanidade e desilusões...
Oculta neste breu, tento ditar-me  alegrias esperançosas
De ainda buscar-te nos jardins das eternas paixões.

Na memória da saudade, permanecem as rosas...

Karinna*
Denise de Souza Severgnini**