CARÊNCIA
Ah! Este sentimento que dói
Na alma torna-se peregrino
Em busca de verdades, e de pares.
Este, que me toma por vezes,
Transformando meu sorriso em lagrimas,
Despojando minha alma,
Entregando-me ao charco
Das lembranças do passado ingrato.
Retira-me as forças,
Deixa-me lançado ao chão,
Mergulhando ao poço
Infinito da busca, do calor do meu coração,
Do beijo deixado, da lembrança
Que outrora me fazia astro.
Nesta carência que domina a alma,
Que faz companhia
Uma lagrima solitária,
Ao sono que se torna
Instrumento de fuga.
Se for tu, amor,
O balsamo das dores quando
Abandonas o coração ao relento,
Torna-se o pior dos carrascos
A perfurar as entranhas,
Lançando ao vento do esquecimento o que
Foi constelação de luz e estrelas.
Toma-me nesta carência absoluta,
Mas reina pouco, deixa tua marca,
Mas, abre meu coração
E ama novamente
Para a esperança o sorriso o calor.
Vem e faz teu papel, pois não
Tem força capaz de evitá-lo,
Mas, ao perceber que,
Mesmo assim vencido, não fui,
Devolve-me o amor puro,
Forte e senhor de tudo.
Coloca ai, então,
A carência nas geleiras do tempo,
Pois, para ti vivo, contigo faço
Minha historia e por ti terminarei!
Ah! Este sentimento que dói
Na alma torna-se peregrino
Em busca de verdades, e de pares.
Este, que me toma por vezes,
Transformando meu sorriso em lagrimas,
Despojando minha alma,
Entregando-me ao charco
Das lembranças do passado ingrato.
Retira-me as forças,
Deixa-me lançado ao chão,
Mergulhando ao poço
Infinito da busca, do calor do meu coração,
Do beijo deixado, da lembrança
Que outrora me fazia astro.
Nesta carência que domina a alma,
Que faz companhia
Uma lagrima solitária,
Ao sono que se torna
Instrumento de fuga.
Se for tu, amor,
O balsamo das dores quando
Abandonas o coração ao relento,
Torna-se o pior dos carrascos
A perfurar as entranhas,
Lançando ao vento do esquecimento o que
Foi constelação de luz e estrelas.
Toma-me nesta carência absoluta,
Mas reina pouco, deixa tua marca,
Mas, abre meu coração
E ama novamente
Para a esperança o sorriso o calor.
Vem e faz teu papel, pois não
Tem força capaz de evitá-lo,
Mas, ao perceber que,
Mesmo assim vencido, não fui,
Devolve-me o amor puro,
Forte e senhor de tudo.
Coloca ai, então,
A carência nas geleiras do tempo,
Pois, para ti vivo, contigo faço
Minha historia e por ti terminarei!