Um tempo pra ser piegas

entre nos

o incabível acaba

e um sorriso se faz

imprenscindível

a mais...

se digo que amo

sou brega, brega...

de dedo afiado

de lado piegas

um nojo, um nada...

se bato a porta

ou soco a cara

dizem que meu lema

é passionalidade

e meu peito...

é ele quem sabe

de todas as verdades

das dores, sonhos

implorando o beijo

antes que acabe...

e nos dois

hoje sou eu,

depois um breu

num telhado de vidro

que eu não consigo

reerguer...

entre tua vida

e a minha imortalidade

dos amantes que ardem

imcompreensíveis, num céu

sem medo, nem liberdade...

agora receio

teu medo, tua mão

me acorrentando

fechando a chave

e eu so lua

sem tarde...