Sou... Mas você faz!
Sou o fogo que arde na alma.
Sou a água que flui em calma.
Sou a rima que se desfaz,
E a dor que – presente – se faz!
Sou os sonetos, cansados...
Sou os poetas, avassalados.
Estou no presente,
E sou fruto do descrente.
Sou um radar,
Sinto seu calar...
Sou uma arma... Mas sinto seu carma.
E isto me irrita!
Porque quando quero ser a ira...
Você me faz ser a calmaria.
"Leiam minha apresentação: http://www.recantodasletras.com.br/cartas/2394709"