Ao Vento

Eu sou a voz que te chama...

Que te chama, para o longe.

Longe da beira do precipício.

Eu sou a mão que te pressiona,

Quando tua ferida mais profunda sangra.

Eu também sou a tua mãe, Teu pai!

Sou teu Duplo luminoso, e teu escuro...

Porém o mais importante,

E belo, eu não posso ser...

Pois tuas lágrimas de ódio,

Fizeram o vento me chamar...

E ao longe, ainda sou tudo...

Mas perto... Você!

Ah... Você me fez nada...

"Leiam minha apresentação: http://www.recantodasletras.com.br/cartas/2394709"

Le Vay
Enviado por Le Vay em 18/01/2009
Reeditado em 23/07/2010
Código do texto: T1391275
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