Ao Vento
Eu sou a voz que te chama...
Que te chama, para o longe.
Longe da beira do precipício.
Eu sou a mão que te pressiona,
Quando tua ferida mais profunda sangra.
Eu também sou a tua mãe, Teu pai!
Sou teu Duplo luminoso, e teu escuro...
Porém o mais importante,
E belo, eu não posso ser...
Pois tuas lágrimas de ódio,
Fizeram o vento me chamar...
E ao longe, ainda sou tudo...
Mas perto... Você!
Ah... Você me fez nada...
"Leiam minha apresentação: http://www.recantodasletras.com.br/cartas/2394709"