A PAZ DO AMOR
Na doce magia
Da tua alma cândida,
Eu encontrei
A pureza da paz,
Que tanto procurava e almejava.
Para alimentar meu ser...
Angustioso martírio,
O insistente delírio.
Entornado no meu modo de querer.
Que vivido assim atirado
Nas noites longas de inverno,
Padecia arriscando meu sofrer!
Qual seria tão certo
Em outro ser encontrar,
Outra parte da minha parte.
Saboreando meu conquistar.
Não estaria aqui pra contar
Se o amor não pudesse mudar,
Tão longa e bem cuidada
Na divina magia de amar.
Somente um bom lavrador
Tem o poder de cultivar!
Se não tivesse raridade de flor
Eu seria mais um peregrino
Viajando sem entender
À magia de amar.
E assim vou versejando
Na minha trilha a cantar
Na doce magia
Da tua alma cândida,
Eu encontrei
A pureza da paz,
Que tanto procurava e almejava.
Para alimentar meu ser...
Angustioso martírio,
O insistente delírio.
Entornado no meu modo de querer.
Que vivido assim atirado
Nas noites longas de inverno,
Padecia arriscando meu sofrer!
Qual seria tão certo
Em outro ser encontrar,
Outra parte da minha parte.
Saboreando meu conquistar.
Não estaria aqui pra contar
Se o amor não pudesse mudar,
Tão longa e bem cuidada
Na divina magia de amar.
Somente um bom lavrador
Tem o poder de cultivar!
Se não tivesse raridade de flor
Eu seria mais um peregrino
Viajando sem entender
À magia de amar.
E assim vou versejando
Na minha trilha a cantar