nos galhos da árvore
  pendem
    orvalhos da noite
      caem
        no solo mais um dia
          derrama-se
            tato, paladar, faro
              e a brisa
                sem resistência lhe cala
                  num gozo estremecidamente raro
Jaqueline Serávia
Enviado por Jaqueline Serávia em 15/11/2008
Reeditado em 15/11/2008
Código do texto: T1284587
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