Entranhas
Entranhas que bela barganha de vicissitudes
Tamanha que até arranha a mais bela façanha
Do amor como a flor que povoa o jardim coração.
Em mágica emoção no canteiro do vai e vem fluidificante
No recorrente postergar do sêmem a regar o caminho
De uma nova vida... De um novo existir fruto do burilar.
A permitir exalar o perfumar no cada vez amar a saciar
E ao inebriar anestesiar o acasalar como o sumo
A perpetuar e extasiar o lacrimejar a olhar o frutificar.
Permitido as nossas entranhas que jamais serão estranhas
A testemunhar artimanha do eterno renovar do dia que faz cria
Na melodia da mais linda alegria do nosso ilimitado imaginar
A enamorar o partilhar do sempre se continuar namorar o amar.
Julio Sergio
Recife-PE.
Entranhas que bela barganha de vicissitudes
Tamanha que até arranha a mais bela façanha
Do amor como a flor que povoa o jardim coração.
Em mágica emoção no canteiro do vai e vem fluidificante
No recorrente postergar do sêmem a regar o caminho
De uma nova vida... De um novo existir fruto do burilar.
A permitir exalar o perfumar no cada vez amar a saciar
E ao inebriar anestesiar o acasalar como o sumo
A perpetuar e extasiar o lacrimejar a olhar o frutificar.
Permitido as nossas entranhas que jamais serão estranhas
A testemunhar artimanha do eterno renovar do dia que faz cria
Na melodia da mais linda alegria do nosso ilimitado imaginar
A enamorar o partilhar do sempre se continuar namorar o amar.
Julio Sergio
Recife-PE.