AMOR BANDIDO

Quero dizer que não quero
Mas o cotidiano afirma que minto
Pois tudo o que em meu peito sinto
E o imenso amor de ti, que venero
Sou escrava, cativa dos teus desmandos
Não dona de mim, pouco sei de meus atos
Vivo percorro mundos, atropelo-me em desacatos
Ensurdecida, apaixonada...atendo teus comandos
Nada sei, ou se sei esqueço
Padeço de falta de vergonha na cara
Vai resolve...fica ou desce...Toma uma atitude
Assim não posso ficar!
O final da historia...queres que eu mude?