Não Sabes...

Não Sabes...

Celso Gabriel de Toledo e Silva – Cegatosi

Poeta de Luz – Arquiteto de Almas

Concebida em: 01/junho/2008 – 17hs: 55min

Não sabes quanto é difícil conviver com a constância da tua ausência,

Como é dilacerante a espera que se produz pelo aguardar da tua presença,

As horas que se fazem intermináveis, as quais conspiram contra o meu desejo,

Nem imaginas como em mim o passar do dia insiste em não ter mais fim;

Passa-se assim o tempo em constante rotina, fazendo com que eu cá permaneça,

Capturado lentamente pela solidão das palavras que ainda não ouvi,

Desprezado sorrateiramente dos afetos que ainda meu corpo não sentiu,

Na sombra da noite que só a mim me encobre, mas creio que não sabes;

Cada vez com maior intensidade aos meus pensamentos és mero sonho,

Não minto, eras quando lhe conheci a seiva que minha vida almejava,

A terra fértil na qual minhas raízes se fincaram para crescer,

Enfrentei incertezas, a distancia, meus maiores medos por nossa vitória;

Fui em busca da última chance de felicidade compartilhada,

Percebi através da ilusão que houve apenas uma sucessão de enganos,

Houve a quebra do cristal que se dizia amor, houve também o perdão,

Não permaneceu da tua parte a sinceridade que ofertei e diz-me que não sabes.

Não permaneceu da tua parte a sinceridade que ofertei e diz-me que não sabes,

Houve a quebra do cristal que se dizia amor, houve também o perdão,

Percebi através da ilusão que houve apenas uma sucessão de enganos,

Fui em busca da última chance de felicidade compartilhada;

Enfrentei incertezas, a distancia, meus maiores medos por nossa vitória,

A terra fértil na qual minhas raízes se fincaram para crescer,

Não minto, eras quando lhe conheci a seiva que minha vida almejava,

Cada vez com maior intensidade aos meus pensamentos és mero sonho;

Na sombra da noite que só a mim me encobre, mas creio que não sabes,

Desprezado sorrateiramente dos afetos que ainda meu corpo não sentiu,

Capturado lentamente pela solidão das palavras que ainda não ouvi,

Passa-se assim o tempo em constante rotina, fazendo com que cá eu permaneça;

Nem imaginas como em mim o passar do dia insiste em não ter mais fim,

As horas que se fazem intermináveis, as quais conspiram contra o meu desejo,

Como é dilacerante a espera que se produz pelo aguardar da tua presença,

Não sabes quanto é difícil conviver com a constância da tua ausência.

...

[texto publicado no site: www.notivaga.com.br]

CeGaToSí
Enviado por CeGaToSí em 23/07/2008
Reeditado em 23/10/2012
Código do texto: T1094324
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