CANTO AO AMOR

Tudo que sou e não sou devo-o a ti, companheira,

de todas as horas.

Corre-me à lembrança, todo o teu bem-querer.

E tua amizade, alastra meu ser, e, Musa és,

de minha inspiração.

Mulher, amada, menina, de meus cuidados, de

magnificente coração, tua entrega é todo este

respeito, que nutro por ti.

Ah, doce namorada, que não me negas uma palavra,

nos momentos mais difíceis!

Quereria cobrir-te, de rosas brancas e banhar-te,

no melífluo do leite das Vestais.

Amante, amiga, o desejo é complemento, de todo

esse amor, que acha reciprocidade, no meu ser –

ser-te em permanência.

Jorge Humberto

28/05/08

Jorge Humberto
Enviado por Jorge Humberto em 29/05/2008
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