AMOR CORRESPONDIDO
Não acredito em destino mas no amor, entre
duas pessoas:
assim deixemos o nosso coração pronunciar-se!
E quando ele vem, de mansinho, qual corcel alado,
em nosso peito, devemos antecipar seu real ensejo.
Mas deixem-me falar, de minha alegria, quando
a vida foi algoz e me cobriu os olhos de impurezas…
A alegria de me soerguer e de seguir meu coração,
declarando-me àquela que eu sabia amar:
porque,
o que vai dentro de nós, sangue, carne e nervos,
não desdiz.
Por isso hoje sou feliz e caminho, passo firme,
mãos dadas, esse amor correspondido.
Jorge Humberto
25/05/08