AMOR CORRESPONDIDO

Não acredito em destino mas no amor, entre

duas pessoas:

assim deixemos o nosso coração pronunciar-se!

E quando ele vem, de mansinho, qual corcel alado,

em nosso peito, devemos antecipar seu real ensejo.

Mas deixem-me falar, de minha alegria, quando

a vida foi algoz e me cobriu os olhos de impurezas…

A alegria de me soerguer e de seguir meu coração,

declarando-me àquela que eu sabia amar:

porque,

o que vai dentro de nós, sangue, carne e nervos,

não desdiz.

Por isso hoje sou feliz e caminho, passo firme,

mãos dadas, esse amor correspondido.

Jorge Humberto

25/05/08

Jorge Humberto
Enviado por Jorge Humberto em 26/05/2008
Código do texto: T1006003