À MARIPENNA

Ah! voas tão longe nesta tardinha;

Onde o puser do sol se avermelha;

Com um laranja amarelado em luz;

Em versos contados para lua;

Um poema que aqui te repito...

Mar de amar em sal que nasce flor;

Ris... é sonhar com o perfume das rosas no céu;

Formando-se em nuvens com nome;

Chamado assim por dizer Mari...

Escrito com lápis pena e depois;

Multiplicando-se em enes...Maripenna!

Voas em versos como andorinha a buscar;

Seus ninhos e assim adormeceres

Enamoradas pelo anoitecer;

Tornando-a um pema.

Obrigado!!!

Leiam a poetiza MARIPENNA

16 de outubro de 2019

Ela recebe está mensagem pelo nobre jeito de atenção por reconhecer nos poetas a forma mágica de se notar presente em oração pulsante que cham-se escrever,

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 16/09/2019
Reeditado em 16/09/2019
Código do texto: T6746516
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