Canto de amigo ? Bem no peito!


Onde as coisas pedem coisas quando só amamos,
Lagares,alma febris,abandonos de nós mesmo que ardem?
Ah!,nada é existente  os esquuecidos corações;
Valendo de uma a outa margem,sem saber que aquí ´e rio
Oferendo ancourador ,e por silêncio até farejam,
Nossos corações caçados,pelo arredóis de ruas inda ao porto!
As coisas partem de seus cios das armas do olhar e torpor!
Sensações pueris de tangente vis,coração se descansa  nu!
Com torpor,esse mesmo quando cresçe,cria ordem de pasto,
Iniciando guerra de falas e cantos ,seu colibris e cotovias todas vãs;
Mares ou de marés costantes te me opõe segredos balançado-me ;
Eis assim o dócil equliibrio,da tarde de empreitada nos baús secretos,
Notivagas tardes de seus comportimentos!
Todavia criei fala,criei prâmetros descidentes,parsais e cotovias;
ora  via porto por dentro, ninguém sascia,adere,múltiplos  !!


 
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 11/04/2018
Reeditado em 11/04/2018
Código do texto: T6305879
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