O TREM QUE ME LEVA A VOCÊ
Esse trem que viajo,
Tem a velocidade do teu pensamento,
Meu peito se estreita, mas reajo,
Quero vagareza no meu sentimento.
Quero, durante essa viajem,
Descrever os sentimentos infindos,
E, quando, em qualquer paragem,
Escutar, ao pressentir teus sentidos.
Tentarei ser fiel ao que escrevo,
Pois, nosso encontro será em pensamento,
Entre as estrela que vago, que descrevo,
No olhar da alma em processamento.
O trem lento que me leva,
Leva também os pesares do tempo,
Que essa carne que agora desmancha em lava,
Se atenue com teu beijo e lamento.
Que essa poesia seja uma carta,
Que teus pensamentos sejam infinitos,
Que a porta do teu peito esteja aberta,
Que meu sonhos não sejam finitos...
Esse trem que viajo,
Tem a velocidade do teu pensamento,
Meu peito se estreita, mas reajo,
Quero vagareza no meu sentimento.
Quero, durante essa viajem,
Descrever os sentimentos infindos,
E, quando, em qualquer paragem,
Escutar, ao pressentir teus sentidos.
Tentarei ser fiel ao que escrevo,
Pois, nosso encontro será em pensamento,
Entre as estrela que vago, que descrevo,
No olhar da alma em processamento.
O trem lento que me leva,
Leva também os pesares do tempo,
Que essa carne que agora desmancha em lava,
Se atenue com teu beijo e lamento.
Que essa poesia seja uma carta,
Que teus pensamentos sejam infinitos,
Que a porta do teu peito esteja aberta,
Que meu sonhos não sejam finitos...