AMIGO LEAL
(Samuel da Mata)
Em cada alvorada a Deus eu bendigo
Pelo celeste amparo e também dos amigos
Bendigo a riqueza do amor fraternal
Pela doce ternura de um amigo leal
E na dor do insucesso, na amargura do fel
Como é doce a ternura de um amigo fiel
Mas se o amigo é impuro ou de caráter venal
Mui depressa o excluo e me afasto do mal
Quão mesquinho me mostro procedendo assim
Quão mais frágil o amigo, mais precisa de mim
Se assim fosse Cristo, excludente qual sou
Que seria de mim, longe do salvador?
(Samuel da Mata)
Em cada alvorada a Deus eu bendigo
Pelo celeste amparo e também dos amigos
Bendigo a riqueza do amor fraternal
Pela doce ternura de um amigo leal
E na dor do insucesso, na amargura do fel
Como é doce a ternura de um amigo fiel
Mas se o amigo é impuro ou de caráter venal
Mui depressa o excluo e me afasto do mal
Quão mesquinho me mostro procedendo assim
Quão mais frágil o amigo, mais precisa de mim
Se assim fosse Cristo, excludente qual sou
Que seria de mim, longe do salvador?