Axé no corpo
Banho de manjericão na alma
Portela no samba dos pés
Encontro das águas do rio e do mar
Acordo entre santos e os orixás
Tornando o sincretismo mais natural
Mulher bonita e alegre
Oferece seu canto ao Deus onipotente
O seu canto sensual sacode a poeira
Bate no coração
Tem o dom de encantar
E leva pra longe qualquer tristeza além mar
Axé povo axé
cantar, amar e cantar
Para trazer Alegria para o olhar
Atabaques não se calam até o amanhecer
Os bambas te saúdam
E põem-se a compor, cantar e beber
Os elementos de origem de uma religião brasileira
Da África saudou
E a dor da nossa terra e de navios negreiros
Trazidos pelo mar
Finalmente a guerreira expulsou
As três raças lhe são caras
Ninguém como você cantou de forma brilhante
Belezas raras, dores profundas e caras
Pinturas da vida, sanfoneiros, rapaduras, graviolas e Marias do Juá
Salve Clara
Morena de Angola
Que o mar serenou
Contos de areia
Embala o ronco do fole sem parar
Prometo estrela guerreira
Que sua voz nunca há de calar enquanto o meu cd tocar.
Banho de manjericão na alma
Portela no samba dos pés
Encontro das águas do rio e do mar
Acordo entre santos e os orixás
Tornando o sincretismo mais natural
Mulher bonita e alegre
Oferece seu canto ao Deus onipotente
O seu canto sensual sacode a poeira
Bate no coração
Tem o dom de encantar
E leva pra longe qualquer tristeza além mar
Axé povo axé
cantar, amar e cantar
Para trazer Alegria para o olhar
Atabaques não se calam até o amanhecer
Os bambas te saúdam
E põem-se a compor, cantar e beber
Os elementos de origem de uma religião brasileira
Da África saudou
E a dor da nossa terra e de navios negreiros
Trazidos pelo mar
Finalmente a guerreira expulsou
As três raças lhe são caras
Ninguém como você cantou de forma brilhante
Belezas raras, dores profundas e caras
Pinturas da vida, sanfoneiros, rapaduras, graviolas e Marias do Juá
Salve Clara
Morena de Angola
Que o mar serenou
Contos de areia
Embala o ronco do fole sem parar
Prometo estrela guerreira
Que sua voz nunca há de calar enquanto o meu cd tocar.