Sou a natureza morta que pintam-me no enlaçe dos pincéis da vida

Sou a natureza vivida que reluz e reflete a memória dos adeus

Sou a vida que se multiplica como um concertista a tocar as notas musicas

Sou a vida livre que mergulha no mar sem saber nadar sobre as ondas

Sou o tempo, a vida dividida, a restinga...

A brisa que venteia teus cabelos por serem parte de mim...

 

Sou o tempo que repensa no quanto eu sou a luz que brilha num sol mair

E pela lua nova, minguante, cheia...Vive-se de letra e música

No infinito sou finito em profundo amanhecer e entardecer

Porque vivo das ilusões perdidas

Nos bosques que florece em rosar a imagem de mm...

 

Sou o que sou porque existe para para o ar em plumas

E digo em sonho o que sempre escuto em minha voz rouca

O eterno amor sem um fim.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 29/06/2022
Código do texto: T7548367
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