O anoitecer desmaiou no ermo;
E o fulgor da aurora me formou;]
Num esplendor em nuvens ...
Onde eu me senti o luzeiro a florir.
Foi-me do barro d'ouro que soprastes...
Ah! o sopro divinal que a palha me fez...
Num ser majestoso procurando os brajás;
Para em cada conta eu ser o perolar...
E os vissungos se manifestam em festa;
Para me receber na cesta em campos silvestre;
Abençoado pelo Orun-aiyé!
Hoje, canto as pérolas dos Ilês.
Sou o filho que desabrocha em pétalas...
O sol em mim, uma luzir dourado...
E como cantante toco minha macumba...
Meu candòm ao voar em pássaros...
E o fulgor da aurora me formou;]
Num esplendor em nuvens ...
Onde eu me senti o luzeiro a florir.
Foi-me do barro d'ouro que soprastes...
Ah! o sopro divinal que a palha me fez...
Num ser majestoso procurando os brajás;
Para em cada conta eu ser o perolar...
E os vissungos se manifestam em festa;
Para me receber na cesta em campos silvestre;
Abençoado pelo Orun-aiyé!
Hoje, canto as pérolas dos Ilês.
Sou o filho que desabrocha em pétalas...
O sol em mim, uma luzir dourado...
E como cantante toco minha macumba...
Meu candòm ao voar em pássaros...