O BOM CARIOCA
Ao entrar na nova toca
deste Rio de Janeiro,
eu fiquei mais carioca
do que o antigo bom mineiro.
Vinte e quatro de janeiro,
em viagem do passado,
quando aqui cheguei matreiro
e fiquei meio assustado.
Quinze anos de idade,
era um grande sonhador...
E com muita humildade
vi o Cristo Redentor.
Encantei-me com o mar
e suas águas salgadas;
vi coisas para admirar,
mulheres quase peladas!
Realmente, eu gostei tanto,
que não saio mais daqui,
tenho agora o meu Recanto,
na cidade que escolhi.
Obrigado, Poeta Alberto Valença, pela bela interação:
Uma beleza de poesia
espalhando alegria
e festejando a nostalgia.
Ao entrar na nova toca
deste Rio de Janeiro,
eu fiquei mais carioca
do que o antigo bom mineiro.
Vinte e quatro de janeiro,
em viagem do passado,
quando aqui cheguei matreiro
e fiquei meio assustado.
Quinze anos de idade,
era um grande sonhador...
E com muita humildade
vi o Cristo Redentor.
Encantei-me com o mar
e suas águas salgadas;
vi coisas para admirar,
mulheres quase peladas!
Realmente, eu gostei tanto,
que não saio mais daqui,
tenho agora o meu Recanto,
na cidade que escolhi.
Obrigado, Poeta Alberto Valença, pela bela interação:
Uma beleza de poesia
espalhando alegria
e festejando a nostalgia.