CHUVA

Sou o cabra mais besta deste mundo

Que se acorda às 6 horas da matina

Para ver essa chuva que declina

E me molha completo num segundo

Torna o meu pensamento vagabundo

A lembrar do meu tempo de menino

Lá na terra do sanfoneiro albino

Cujo rio na sua amplidão

Alegrava o povo qual canção

De Sivuca, maestro nordestino