REBELDIA
(Samuel da Mata)

Não me queiras mal te peço, por meus constantes desatinos
Deixa eu viver minha sorte, já não sou mais o teu menino

Chega de tuas receitas prontas, do que viveu na mocidade
Afasta teus desencantos, quero minha própria insanidade

As rotas certas deixaram, Cabral, Vasco e Colombo
Abandonando conceitos, medos tabus e assombros

Permita-me por fim, te peço, viver os meus próprios medos
Pois quem renega a aventura, já achou a morte mais cedo.
Samuel da Mata
Enviado por Samuel da Mata em 23/10/2013
Reeditado em 07/09/2015
Código do texto: T4538359
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