REBELDIA
(Samuel da Mata)
Não me queiras mal te peço, por meus constantes desatinos
Deixa eu viver minha sorte, já não sou mais o teu menino
Chega de tuas receitas prontas, do que viveu na mocidade
Afasta teus desencantos, quero minha própria insanidade
As rotas certas deixaram, Cabral, Vasco e Colombo
Abandonando conceitos, medos tabus e assombros
Permita-me por fim, te peço, viver os meus próprios medos
Pois quem renega a aventura, já achou a morte mais cedo.
(Samuel da Mata)
Não me queiras mal te peço, por meus constantes desatinos
Deixa eu viver minha sorte, já não sou mais o teu menino
Chega de tuas receitas prontas, do que viveu na mocidade
Afasta teus desencantos, quero minha própria insanidade
As rotas certas deixaram, Cabral, Vasco e Colombo
Abandonando conceitos, medos tabus e assombros
Permita-me por fim, te peço, viver os meus próprios medos
Pois quem renega a aventura, já achou a morte mais cedo.