Finalmente, o sol

Ah!

Depois de tempos gelados

Corações entrincheirados

O sol aparece.

Aparece poderoso

Seu rosto mostrando

Aparece bondoso

A todos amando.

Sol, fique mais um pouco

Aqueça nossas almas

Dê conforto ao louco

Que eu lhe bato palmas

Mas cuidado, sol, não se exalte

Que o seu calor em excesso bate

Na testa do trabalhador e queima

Quem age com ardor.

Alberto Fitzgerald
Enviado por Alberto Fitzgerald em 27/07/2013
Código do texto: T4406804
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