De Candura

De candura é feita a minha essência

A pureza me retém em mantos virginais

Verve minha alma em sua adolescência

E Sorve o néctar das primícias matinais

Forma-se em mim um vergel

Por onde passeio, enternecida

Em caminhos de flores e favo de mel

Vou eu bebendo o sabor da vida

Vou silente em meu viandar

Meu olhar é de contemplação

Enlevada plano a poetizar

Sob o apogeu da glorificação

Nos campos em fertilidades

Frutos e flores a se contemplar

Nas folhas cristais de orvalho

Ao encanto do meu olhar

Kainha Brito

Kainha Brito
Enviado por Kainha Brito em 01/03/2013
Reeditado em 26/02/2016
Código do texto: T4166046
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.