Eu tenho um anjo poeta
Eu tenho um anjo poeta
que vive a me inspirar.
Ele é o anjo mais doce
que Deus poderia me dar.
Mesmo calado, ao meu lado,
ele sempre há de ficar.
Eu tenho um anjo poeta,
que não se cansa de inspirar!
Ele vem com a luz do dia
iluminando meu caminhar.
E chega com a sombra da noite
tocando o meu pensar.
Eu tenho um anjo poeta
tão lindo de se admirar,
que o quero sempre ao meu lado
a me acompanhar.
Obrigada, Oklima pela pura e angelical interação
ANJO CRIANÇA
Eu fui criança e sei que fui preciso
aos instantes de angústia e de fadiga,
calmando as mágoas de uma mãe amiga,
levando-lhe a esperança de um sorriso.
Eu fui criança e adulto de improviso
que ouvia, ao vento, maternal cantiga.
Fui sem maldades, sem maldar intriga
nem pesar nos caminhos que inda piso.
Eu fui criança de pureza pura.
Eu fui tão puro que na minha jura
sequer fui jura, fui somente arranjo.
Fui criança de oferta e de procura.
Eu fui do criador a criatura.
Enquanto fui criança, eu fui um anjo!
Odir de passagem pelo angelical poema de Márcia Kaline
Eu tenho um anjo poeta
que vive a me inspirar.
Ele é o anjo mais doce
que Deus poderia me dar.
Mesmo calado, ao meu lado,
ele sempre há de ficar.
Eu tenho um anjo poeta,
que não se cansa de inspirar!
Ele vem com a luz do dia
iluminando meu caminhar.
E chega com a sombra da noite
tocando o meu pensar.
Eu tenho um anjo poeta
tão lindo de se admirar,
que o quero sempre ao meu lado
a me acompanhar.
Obrigada, Oklima pela pura e angelical interação
ANJO CRIANÇA
Eu fui criança e sei que fui preciso
aos instantes de angústia e de fadiga,
calmando as mágoas de uma mãe amiga,
levando-lhe a esperança de um sorriso.
Eu fui criança e adulto de improviso
que ouvia, ao vento, maternal cantiga.
Fui sem maldades, sem maldar intriga
nem pesar nos caminhos que inda piso.
Eu fui criança de pureza pura.
Eu fui tão puro que na minha jura
sequer fui jura, fui somente arranjo.
Fui criança de oferta e de procura.
Eu fui do criador a criatura.
Enquanto fui criança, eu fui um anjo!
Odir de passagem pelo angelical poema de Márcia Kaline