“DIA DOS PAIS – poema-homenagem”

Relembro que foi assim...

Já cantava a cotovia

E o sol quase nascia

Você choraria, enfim

O seu choro de alegria

Seu quarto cor-de-rosa

Princesinha tão formosa

Agora, então, recebia

Agora, então, recebia

Da mão Divina, o presente

Saudável perfeitamente

Pensei que nem merecia

Mas seu rostinho inocente

Sorriu-me com tanto encanto

Que não contive meu pranto

Guardado solenemente

Guardado solenemente

Pra ocasiões especiais

Que hoje, Dia dos Pais

Sei, o melhor presente

De tudo que eu recebido

Foi a dádiva de SER PAI

Que este poema não vai

Expor da alma o sentido

Expor da alma o sentido

Em palavras... impossível

É um sentimento indizível

Que o coração incontido

Sem saber que é limitado

O verbo... incompetente

O verso, diz tão-somente

E simplesmente: obrigado

E simplesmente: obrigado

Mas bem sincero o que diz

Pois bem sabe o quanto fiz

P´ra o sonho realizado

De ser Pai de quem seria

De mim, o melhor pedaço...

Parabéns, e forte abraço

A todos pais, neste DIA!

Lobo da Madrugada
Enviado por Lobo da Madrugada em 12/08/2007
Reeditado em 13/08/2007
Código do texto: T603432
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