“DIA DOS PAIS – poema-homenagem”
Relembro que foi assim...
Já cantava a cotovia
E o sol quase nascia
Você choraria, enfim
O seu choro de alegria
Seu quarto cor-de-rosa
Princesinha tão formosa
Agora, então, recebia
Agora, então, recebia
Da mão Divina, o presente
Saudável perfeitamente
Pensei que nem merecia
Mas seu rostinho inocente
Sorriu-me com tanto encanto
Que não contive meu pranto
Guardado solenemente
Guardado solenemente
Pra ocasiões especiais
Que hoje, Dia dos Pais
Sei, o melhor presente
De tudo que eu recebido
Foi a dádiva de SER PAI
Que este poema não vai
Expor da alma o sentido
Expor da alma o sentido
Em palavras... impossível
É um sentimento indizível
Que o coração incontido
Sem saber que é limitado
O verbo... incompetente
O verso, diz tão-somente
E simplesmente: obrigado
E simplesmente: obrigado
Mas bem sincero o que diz
Pois bem sabe o quanto fiz
P´ra o sonho realizado
De ser Pai de quem seria
De mim, o melhor pedaço...
Parabéns, e forte abraço
A todos pais, neste DIA!