IMAGEM: Tela de Diumira Pierini
REGRESSO AO LAR
Final de tarde, a trote lento,
Cavalo conduz a carroça...
Há desalento, nas faces abaixadas,
Encobertas pelos chapéus...
Talvez, furto da desesperança,
Ou do cansaço da labuta...
Um pai conduz um destino,
Como peregrino incerto,
Do futuro a descoberto
Para os frutos de sua vida.
Há dura lida.
Recompensas financeiras tão poucas...
No recesso do lar, a existência é plena.
O amor familiar amena,
Tristezas de um cotidiano árduo.
Pai e filhos seguem em direção ao lar
A mãe prepara o jantar.
Todos vão, depois descansar.
Ao amanhecer nova azáfama irá começar.
REGRESSO AO LAR
Final de tarde, a trote lento,
Cavalo conduz a carroça...
Há desalento, nas faces abaixadas,
Encobertas pelos chapéus...
Talvez, furto da desesperança,
Ou do cansaço da labuta...
Um pai conduz um destino,
Como peregrino incerto,
Do futuro a descoberto
Para os frutos de sua vida.
Há dura lida.
Recompensas financeiras tão poucas...
No recesso do lar, a existência é plena.
O amor familiar amena,
Tristezas de um cotidiano árduo.
Pai e filhos seguem em direção ao lar
A mãe prepara o jantar.
Todos vão, depois descansar.
Ao amanhecer nova azáfama irá começar.