Acalanto para a alma
Eu quero um lugar aonde haja vida,
Que os sonhos tornem-se reais,
Um refúgio de acalanto para a alma,
Recanto único no silêncio e no deslumbre.
Cristalino no sussurrar da brisa,
Na ventania que tange e deita o matagal,
Na sombra exposta pelas copas dos arbustos,
Nas águas que deslizam em seus regatos.
Um lugar para ouvir a sinfonia da passarada.
Sob a sombra, ouvir o silêncio sem pavor,
A beleza das rosas e o perfume do jasmim,
Vislumbrando tua imagem na mente transfigurada.
Do amor rompante, pela silhueta deslumbrada,
Nesse canto de recantos incontestes,
Despindo vagarosamente as tuas vestes
Num leito ilusório, teu corpo sobre flores e cetim.
Rio, 01/11/2020
Poeta Feitosa dos Santos
Eu quero um lugar aonde haja vida,
Que os sonhos tornem-se reais,
Um refúgio de acalanto para a alma,
Recanto único no silêncio e no deslumbre.
Cristalino no sussurrar da brisa,
Na ventania que tange e deita o matagal,
Na sombra exposta pelas copas dos arbustos,
Nas águas que deslizam em seus regatos.
Um lugar para ouvir a sinfonia da passarada.
Sob a sombra, ouvir o silêncio sem pavor,
A beleza das rosas e o perfume do jasmim,
Vislumbrando tua imagem na mente transfigurada.
Do amor rompante, pela silhueta deslumbrada,
Nesse canto de recantos incontestes,
Despindo vagarosamente as tuas vestes
Num leito ilusório, teu corpo sobre flores e cetim.
Rio, 01/11/2020
Poeta Feitosa dos Santos