Noite de Gala
(Samuel da Mata)
Às vezes a noite expressa tão bem meus desencantos, que eu já não sei se sorrio ou se só me espanto.
A lua entristecida fecha os olhos para o mundo e melancólico o céu se veste de um azul profundo
E fria a terra se cobre de um manto marrom e prata, pra relembrar aos homens de que nunca fostes nada
Soturno encanto que em nada lembra a alvorada, confinamento de alma e borralho de jornada.
(Samuel da Mata)
Às vezes a noite expressa tão bem meus desencantos, que eu já não sei se sorrio ou se só me espanto.
A lua entristecida fecha os olhos para o mundo e melancólico o céu se veste de um azul profundo
E fria a terra se cobre de um manto marrom e prata, pra relembrar aos homens de que nunca fostes nada
Soturno encanto que em nada lembra a alvorada, confinamento de alma e borralho de jornada.