PRESO QUE NEM PREGO
Há tanta fartura neste meu chão
Quase que de colher tudo eu não consigo
Colho abóboras, laranja e fruta-pão
Alface, milho, feijão e figo
Tiro o caqui do filho Luiz
A pitanga da filha Ana
A mandioca pego bem pela raiz
A preferida da minha prenda, Mariana
O café que tomo toda hora
Vem da minha roça também
As batatas doces da Vó Aurora
Vingam pra comer e ganhar vintém
No regato que corta a plantação
Ainda uns peixinhos eu pego
Como é abençoado este chão
Me prendo aqui que nem prego
*Imagem - Fonte - Google
*zemad.com.br
Há tanta fartura neste meu chão
Quase que de colher tudo eu não consigo
Colho abóboras, laranja e fruta-pão
Alface, milho, feijão e figo
Tiro o caqui do filho Luiz
A pitanga da filha Ana
A mandioca pego bem pela raiz
A preferida da minha prenda, Mariana
O café que tomo toda hora
Vem da minha roça também
As batatas doces da Vó Aurora
Vingam pra comer e ganhar vintém
No regato que corta a plantação
Ainda uns peixinhos eu pego
Como é abençoado este chão
Me prendo aqui que nem prego
*Imagem - Fonte - Google
*zemad.com.br