Encanto Soturno
Encanto Soturno
(Samuel da Mata)
Quando pousa na mata, a tudo encanta
Em louca sedução, toda tristeza espanta
Tem magestosa simetria e adornos mil
Mas seus escuros olhos são puro ardil
Como chega sai, em efêmera passagem
Seu viver é loucura e o sorrir sabotagem
Oculto nas folhas deixa seu passaporte
Logo surge a peste, a tristeza e a morte
Encanto Soturno
(Samuel da Mata)
Quando pousa na mata, a tudo encanta
Em louca sedução, toda tristeza espanta
Tem magestosa simetria e adornos mil
Mas seus escuros olhos são puro ardil
Como chega sai, em efêmera passagem
Seu viver é loucura e o sorrir sabotagem
Oculto nas folhas deixa seu passaporte
Logo surge a peste, a tristeza e a morte