Sob o lençol
Sob o lençol
O amor murmura à face,transige o calor da tez,
Me cobre o que dantes eram abraços e conchaves de língua,
Agora o que já se permite, é fruto natimorto _ feto _!
Com janelas abertas para o cenário mudo que ficou,
E para o sereno, e do eterno exercício de estar pra morrer,
Cada instante,venço o escuro,e subo pra vida _ cansaço _!
O amor,ah! o amor!E a vida morreu de mim _ abismo sem fim _!
Estou demais enfermo só de existir,furiosa é a existência _ Laço!!