A Catredal da rua onze
Mal foste de mim,nem era fértil, teus amores,desconposta tua flor!
Mal viste os espelhos,os corredoroes de onde moro,e quem era na casa o luto,
Meu passo na avenida,gerei um ritmo de vivê-la,contraía de mim útero!!
O que antes vivemos,rompenos,me devorou teu sobejo,uma curva contada;
As veses amanheça ,mas de ti,nos lençóis e varais nossos,e se desapontado,me calo!
Do amor seja como for,é amor,uma geometria falida,e a tenaz ferida,a sei de ti!
Assim desço o elevador,descendo todo mundo nosso,duas malas,uma pérola!!
Todas as pessoas são belas,tu,o foste,mal é a vida,pedindo outro assunto,
E aprendi novas palavras,e acenei pras cerradas curtinas,pediu a hora das duas!Todas as palavras são belas,todas as avenidas são de correntesas,nuas!!
E amanheceu;Gasta a partida,os rumores de doer a vida,colocá-la,onde?!
Gasta as partes dos lençóis,um tanto pouco seda, outro de cetim,perdeu o encanto,
Hoje alugarei hotel,me embora de ti já fui,agora é banalisar,geometria e as mobíias!!