Bar de Esquina
Não serei mais tua questão paleativa,louças de café são tuas;Todas nuas!
Peço que perdõe recado em papel de pão,e varais,e tua horta de romãs,
Aprendi que mais difícil viver a dois,eu e você,temos as coisas a dividir!!
Ontem pandeiro no bar da esquina,descobri que foi poesia que chovia;
As mesmas noites de ontem,mais se repetia,teus formidáveis abismos;
A morte também sabe da alma,a sequêla de a continuar nutrindo,calando!!
Mesmo assim,hortas de romãs,todas por deixá-las me arrependo o talhe,
De ida resolvida, fecho a porta de carpir ,o que mais dilata é o impulso de ir!!