Sarau
De onde caí ,uma outra sombra me permeia a prece ,sou fêmea;
Cadência de mim ,não cobraste,tenho tempo de exílio a transpor;
Consumido o útero,me calo,me dou pedra a construir leito pela mão!!
Nada descansa o tempo;Aferidas foram as respostas pedidas; Quais?!
De onde coisas caem, ou se desatam,faço a linha de partida,suo na chegada,
Há devastação em nós,nas coisa bravias de si,nas que tecem prece curta!!
Nada importa do que fica a mim,e me dei ,no peso ,no beijo toda condição;
e dessa moenda,enternecida,alma se quebra,canta,ventura mínima e curta!!