Teus altares
Sem muito esforço te digo,de um achado,mesa contida,não as dê,o pão;
Se das compreenções dela,mesa,sei das xícaras de todo dia,abres a boca,
Recite a dor,coração,metade que foi,acrecenta hoje,a metade das coisas!!
Diante tua poesia a mim molhada, sinto mãos tuas no meu sexo,e pulso!!
E se rirão dos meus mortos,dava pra contar teus beijos,faliu poesia.teu lábio!!
No turvo passo,noite é multiplicada;Os corações não rompem teu silêncio!!