Teus altares




Sem muito esforço te digo,de um achado,mesa contida,não as dê,o pão;
Se das compreenções dela,mesa,sei das xícaras de todo dia,abres a boca,
Recite a dor,coração,metade que foi,acrecenta hoje,a metade das coisas!!

Diante tua poesia a mim molhada, sinto mãos tuas no meu sexo,e pulso!!

E se rirão dos meus mortos,dava pra contar teus beijos,faliu poesia.teu lábio!!

No turvo passo,noite é multiplicada;Os corações não rompem teu silêncio!!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 17/03/2019
Reeditado em 18/03/2019
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