Romãs no criado -mudo
Romãs no criado-mudo
Do dia donde eu caio,rompo asas ou âncoras;São iguais;
O intempestivo hábito de morrer sempre em todas as manhãs,
Faço amor contigo dentro do mesmo abraço, do abismo, e claustro!
Usamos o mesmo amor, e falimos sempre,do que fica nos lençóis;
E divinizamos a indiferença humana,sutil,mas que bate fundo;
Se me torno a ser intenso,se caminho, sou de solidão humana,vil!
E se humanizo a poesia,teu corpo se torna arbitrário,profano;
Na voz que humaniza a poesia,instaura,ser sustento e medula!!
Romãs no criado-mudo
Do dia donde eu caio,rompo asas ou âncoras;São iguais;
O intempestivo hábito de morrer sempre em todas as manhãs,
Faço amor contigo dentro do mesmo abraço, do abismo, e claustro!
Usamos o mesmo amor, e falimos sempre,do que fica nos lençóis;
E divinizamos a indiferença humana,sutil,mas que bate fundo;
Se me torno a ser intenso,se caminho, sou de solidão humana,vil!
E se humanizo a poesia,teu corpo se torna arbitrário,profano;
Na voz que humaniza a poesia,instaura,ser sustento e medula!!