Berimbal

Berimbal

Ao porto de um berimbal,me gasto,-o soletro- !

Mas colho lírios de junco de rio, todos, de meu descer canoa;

Me desgastei dos poema lidos todos;Fecundo nova prece!Sou vil!

Não quero dizer que o verso sangra de todos,mas o meu sim!

Dessa intrépida navalha no coração,recolho foto do criado-mudo;

Rompo, e me dou ilha,que sou,e sais e torpores e abismo!

O dia donde eu caio,tenho uma condição humana,absorvendo;

De muitas fomes ,mesmo pueris,são escassos o ser humano!!

MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 28/02/2019
Reeditado em 16/03/2019
Código do texto: T6586452
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