Confessionário
Confessionário
Ver com os os mesmos olhos,a mesma lápide,torpor!
Ver com teus olhos embargados de cio,e outra prece e andor,
Fujo pra colher lírio de juncos de rio,e na mesa posta,a utopia!
Não tenho a mesma mesa de cedro e a canela ou o vinho Porto,
Não tenho opções do que me vence,ou quem da metade,sou;
A face toda,embargada de ser fêmea,semeia,a outra face,dor!
Não tenho opções! Nem vence!Não há vitórias-régias sem ti!
Tenho lírios de juncos de rio,e estrelas nas mão todas a dar-te;
Não tenho ,mesmo,opções,ou quem sabe da metade,a face tua!
Não tenho mesmo,os lagares,o vinhedo,mas por culpa,os fiz!
Assumi a levedura,em eterno,e decido existindo,chamá-lo amigo!!