A Capela
Solto no mundo ,a palavra nua,turva,cada verso doado dela,
Pegam-na, já florida,no entremeio do asfalto,é vermelho-carmim,
E galgam no olhar o excesso,será da avenida ou da vida?!
O mundo inteiro agora,cabe no meu olhar,que era dela,coisas deixadas!
Sou pouca,e apertado sapato,se contrai repartido,olhado asfalto e flor!
Nem fiz crescer as coisas,mas excedeu o trato de bulir corpos,a pauta!!
Num mundo inteiro de argila,barro batido,o exílio é o que conta do oleiro,
Já vejo cerâmica ,e a flor da calçada ou por espanto,,já no retrato do aparador!!