O amor na avenida


Não tem mais acalanto.Calo!
Não têm mais amor no peito.Resvalo!
Não tem mais nada da vida,ou pela vida.Adormeço!
Nada mais me põe a prova, Surto!

E de imprevista a gravidade
Este rio sobre mim,que nunca finda!

A ira e o clamor escuro do mesmo rio,
É fogo-fátuo!Nesse poema tudo conta,e mais ainda,
O olhar que nunca alcança! Desmedida herança !!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 07/11/2018
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