Casa de esquina
Sou sempre mais cedo de sofrer!
Meu abraço não quiz estender a vida;
Optar em viver,até do senso e tez,
Apesar do pranto,apesar do uso contínuo,
De questões nossas,todas efêmeras;
Quero decifrar rosto enigmático,
De inteiro ou metade?!
Um desaponto ,meu bem,te descumprir,atear fogo à relva,
Que sítio todo teu corpo,todo excesso,
E coisas feitas de nada,aquém,
Bilhete de passagem pra contentamento;
De uma vida toda que se acomoda,
Não de amor; O amor a cubrir-se,
De se estar do tamanho do fim,
Mas quanto é humano _o dia _
Todo meu coração ainda , barquinho de papel !!