Adega
Minha adega,vinhas e sonhos,minha alma parte;
Me disseram que a vida também passou por lá!
Um som de saxofone as três da manhã!E eras tu,
Meu bem tocando também ,com teu tamborim,a meia lua!
Um beijo e uma quálita canção descaçou no piano-bar;
um beijo de café de ontem,vi tempo de novo,passar lá!
Incrível porque havia vida na mesa,e na minha escrivaninha,
De jacarandá;Havia vidas vias e retratos,e flor consorte
Na crendice do aparador de estrelas,
Havia flor- de- lotus todas nossas,e a cama com certeza cedro!!
A escrivaninha toda cercania,tudo pedra de invento!!
Na madeira de arueira grande passo de antepasso!
Minha adega ,até de arueira perfaz nossos sonhos;
E num pequeno pé de maracujá,
O Deus do teu suborno,apaziguas,deságua rio,
Ifecunda,aprazível,de um hálito ao outro
Pedras de invento,de uma conciência a outra!
Somos amantes e o céu nos contrai ,ofício de poeta!
Minha adega,vinhas e sonhos,minha alma parte;
Me disseram que a vida também passou por lá!
Um som de saxofone as três da manhã!E eras tu,
Meu bem tocando também ,com teu tamborim,a meia lua!
Um beijo e uma quálita canção descaçou no piano-bar;
um beijo de café de ontem,vi tempo de novo,passar lá!
Incrível porque havia vida na mesa,e na minha escrivaninha,
De jacarandá;Havia vidas vias e retratos,e flor consorte
Na crendice do aparador de estrelas,
Havia flor- de- lotus todas nossas,e a cama com certeza cedro!!
A escrivaninha toda cercania,tudo pedra de invento!!
Na madeira de arueira grande passo de antepasso!
Minha adega ,até de arueira perfaz nossos sonhos;
E num pequeno pé de maracujá,
O Deus do teu suborno,apaziguas,deságua rio,
Ifecunda,aprazível,de um hálito ao outro
Pedras de invento,de uma conciência a outra!
Somos amantes e o céu nos contrai ,ofício de poeta!