LEVEZA & PROSA - VERSO & FLOR
Juntar amigos, puro ar respirando
Afagos e abraços trocando
Palavras de vigor propagando
Acrescente a isso uma boa prosa
No campo, com cheiro de verde
Sorrisos fartos e perfume de rosa
A anfitriã preparou, um cardápio de leveza
Muitas frutas, pães ázimo e árabe na mesa
Pastinha de atum suave e feita em casa
O ambiente com toalhas à la trattoria
Era claro e delicadamente colorido
Tudo lindo, harmônico e pleno de alegria
De repente apareceu, o amigo de um amigo com viola
Desinibido e bem recebido, foi logo 'entrando de sola'
Cantando, entraram no clima, como um pulo de mola
Já era fim de tarde quando o povo cansou
A filha da dona da casa, serviu um chá energizante
Logo, logo, a seção de despedidas começou
A Lua no céu estrelado já se espreguiçava lenta
Quando a última pessoa saiu, a dona da casa se senta
Acha sobre uma das mesas, um papel escrito à caneta
Era uma poesia de amor, úmida de chá de menta
Com versos simples, sensíveis, cheios de candura
Eita! Que aquela tarde com certeza, foi benta
Juntar amigos, puro ar respirando
Afagos e abraços trocando
Palavras de vigor propagando
Acrescente a isso uma boa prosa
No campo, com cheiro de verde
Sorrisos fartos e perfume de rosa
A anfitriã preparou, um cardápio de leveza
Muitas frutas, pães ázimo e árabe na mesa
Pastinha de atum suave e feita em casa
O ambiente com toalhas à la trattoria
Era claro e delicadamente colorido
Tudo lindo, harmônico e pleno de alegria
De repente apareceu, o amigo de um amigo com viola
Desinibido e bem recebido, foi logo 'entrando de sola'
Cantando, entraram no clima, como um pulo de mola
Já era fim de tarde quando o povo cansou
A filha da dona da casa, serviu um chá energizante
Logo, logo, a seção de despedidas começou
A Lua no céu estrelado já se espreguiçava lenta
Quando a última pessoa saiu, a dona da casa se senta
Acha sobre uma das mesas, um papel escrito à caneta
Era uma poesia de amor, úmida de chá de menta
Com versos simples, sensíveis, cheios de candura
Eita! Que aquela tarde com certeza, foi benta