Pássaro Preto
Casualidades,relógio de corrente e ponteiros
medindo o que estás além ,fluindo saudade!
È uma descida da vida sem intervalos
o tempoe eu,e suas vastas galerias,
de algum poema de nós dois;
Sem medida a vida de amor doado
vida não vale vida,diária também
semente amputada,
dá vontade de romper!
E agora que vos falo,serei imortal,
por dizer isso,serei mortal !
Abre a prece,tua é a trilha;
Não cometa tanto amor;
Vida já vêm pisoteada !
O escuro fez jardins na minha varanda!
A noite todo meu lagar, targe nosso vinho;
E o derramo ventre teu,coloco a vida,por ti e pelo sexo
ilhado,molhado,já me perco,coloco a lingua na tua...
segue vida...!!