Do amor as más razões
Café cotidiano ,verso em papel de pão!
Nem o amor endosso,nada mais tenho
do teu lagar,nem tua falta de cio;
De espanto é teu tempo de partida
já dividi mobília de amor,teus baús todos
artefatos de mundo,esqueci,
onde condeno,confirmo falta de cor!!
E o mundo se encontrou comigo
ao lado das mãos que recolhias estrelas na ponta dos pés!
Acenei pro canoeiro lá longe,
nossos enlaces não mais voltam
mais tardio, e mais farto,são minhas escolhas,
Quem nos exaure,juncos de rios e romãs
perpetuam tua partida!!
Café cotidiano,faz o corpo mais febril,
contornos de trigo e café faz-se homem!
è bom então que digas adeus,
nem dúvida a contento,por Deus,agora fera,fêmea mais!
Da reprimenda da vida de movimento ou noite vazia,
Nunca mais recolherei redes na descida da foz!!!