Tempo de amor


Com solidão,nos teus óculos e a propósito
tãos são a mim,e privilégios,os prósperos,ainda falo de amor,
leito é que propõe,menina tua, circula manhãs desabrigo,
e o cio,marés ,contrapõe fora de arte !
Medos e  intereza,condições de lugares varrerão de amiúdes !!
Mas ninguém porta do absurdo!
Vida cerco de carro,inertes, inúmeras noites,
eis que sugiu outro passo,
era estrela debulhada,a fio,sem Norte,

Sou eu que apanharei todas, todas as manhãs!!


Estarei como se vêm poesia
bicho do mato,a  prender-se ,sou,vil,que sou !
mas inquieto de amor ,mais cios !!
E resolvo tentar cores, nos versos vis ou pudicos!
Com solidão nem compostura e ética,nem são de apreço;

Talves de um outro fruto de tempo
solidão medida de uma a outra margem
casulos  rompem,puídos de asas a querer retrato,
virei vê-lo,romãs,drenando o leito;
Trazemos para a noite,
versabilidade que exaure,
sendo túnel dentro,
nesse minuto é duro drenar-te,sustento e prece,
toda a terra te desgasta ,mais de cio,só pra ti!!!


























 
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 01/06/2018
Reeditado em 05/06/2018
Código do texto: T6352884
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