A menina do telhado
Igual a quem viaja,lá vem o moço
trazendo o que sou pelas mãos;
A insensatez,desconhecida de mim,trabalha fértil afã;
Sem nenhun rio ou porto ,desaguo lágrimas
e a cordialidade é distrair foz,e nascente!
Darei meu corpo,repouso meu de ventre;
Darei minha fome meu desuso e asco!
Turva voz ouço,de moinhos que separam almas,
com ou sem sustento,meio termo,são meus sóis,
e o moço vem quieto,ele vício
eu;os sonhos,que já se tornaram caminhos trilhados!