Crescendo à orla do rio


Paixão,bicho que espreita nosso peito;
Da pedra bate o peito ao topo e ao tom da noite,
o pó,o toque escasso,vitbrátil da manhã;
Esconde a razão no mínimo do homem,sua traça,
seus baús,agora cave a curva,a chuva desce o rio,
pardo, confuso com o corpo livre dágua e o rosto
do êxtase ou de morte,consebe semente,
o tosco verso do sexo,do corpo
ao amargo de nova idade,rastro e orvalho,
pende o abraço vazio e os poros da terra
de outra partida o novo esgar dessa idade tenrra!!


 
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 27/02/2018
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